Tempo de sangria

Comentários

É o tempo necessário para a hemostasia de um ferimento pequeno, padronizado, feito na superfície volar do antebraço. É um método utilizado para avaliar as alterações vasculares e principalmente as alterações quantitativas e qualitativas das plaquetas. Tempo de sangria prolongado ocorre em situações de alterações vasculares, plaquetopenias primárias ou secundárias com número de plaquetas inferior a 50.000/mm3, defeitos qualitativos hereditários e adquiridos das plaquetas e pelo uso de inibidores da função plaquetária.

MÉTODO DE DUKE

Informações necessárias

Informar medicamentos em uso.

Cliente deve comparecer em uma das unidades.

MÉTODO DE IVY

Informações necessárias

Informar medicamentos em uso.

Cliente deve comparecer em uma das unidades.

Tempo de trombina

Comentários

Mede o tempo de coagulação após adição de trombina ao plasma. Avalia a última etapa da cascata da coagulação, que é a conversão do fibrinogênio em fibrina. Anormalidades que afetam essa etapa da coagulação incluem alterações quantitativas e qualitativas do fibrinogênio, aumento da atividade fibrinolítica causando variações nos Produtos de Degradação da Fibrina (PDF) e interferências na polimerização do fibrinogênio. O tempo de trombina também é muito sensível à heparina e a outras antitrombinas circulantes.

Método

Coagulométrico automatizado

Condição

1,0mL de plasma em citrato

Jejum desejável 4h

Informações necessárias

Informar se cliente está ou esteve recentemente em uso de anticoagulante (Clexane®, heparina, Hirudoid®, Liquemine®, Marcoumar®, Marevan® etc) e qual a dosagem. Informar história de sangramentos importantes anteriores, doenças de coagulação na família e testes de coagulação alterados previamente.

Tempo de tromboplastina parcial ativado

Comentários

O Tempo de Tromboplastina Parcial ativado (PTTa) mede o tempo de coagulação a partir da ativação do fator XII até a formação do coágulo de fibrina, avaliando as vias intrínseca e comum da coagulação. É indicado nos casos onde há tendência à hemorragia, antes de intervenções cirúrgicas e no controle de terapêutica anticoagulante pela heparina. As causas mais comuns de PTTa prolongado são: coagulação intravascular disseminada, doença hepática, anticoagulantes circulantes, terapia com heparina, hemofilias A e B, uso de anticoagulantes orais, deficiência de vitamina K e hipofibrinogenemia. Quando somente o PTTa está prolongado, há deficiência nas etapas iniciais da via intrínseca: fatores XII, XI, IX ou VIII. Quando o PTTa está prolongado juntamente com o TP há defeito na via comum da coagulação (fatores X, V e II e fibrinogênio) ou estão presentes inibidores como a heparina.

Método

Coagulométrico

Condição

1,0 mL de plasma em citrato

Jejum desejável de 4h

Informações necessárias

Informar se cliente está ou esteve recentemente em uso de anticoagulante (Clexane®, heparina, Hirudoid®, Liquemine®, Marcoumar®, Marevan® etc) e qual a dosagem. Informar história de sangramentos importantes anteriores, doenças de coagulação na família e testes de coagulação alterados previamente.

Teste desnaturação ao calor

Comentários

Teste baseado nas propriedades termolábeis das hemoglobinas instáveis. Indicado na avaliação e diagnóstico de hemoglobinopatias, no qual há uma precipitação das hemoglobinas variantes quando são expostas a temperaturas elevadas. Em sangue de pacientes com hemoglobinas normais, a precipitação não existe ou ocorre em grau discreto.

Método

Exposição de hemoglobina a 50/60°C

Condição

3,0mL de sangue total (EDTA ou heparina)

Teste de esterilização de bacilos esporulados

Comentários

No consultório odontológico, um grande número de instrumentais, quando contaminados com sangue e/ou saliva, devem ser obrigatoriamente esterilizados. O teste de esterilização é uma forma de verificar se está ocorrendo esterilização física adequada para estufas e autoclaves.

Método

Incubação em temperatura adequada.

Condição

Ampola submetida à autoclave ou estufas de esterilização.

Não fornecemos a ampola esporulada.

Testosterona

Comentários

A testosterona é o andrógeno mais abundante secretado pelas células de Leydig. É tanto um hormônio quanto um pró-hormônio que pode ser convertido em outro potente androgênio (diidrotestosterona) e hormônio estrogênio (estradiol). A conversão em DHT ocorre em tecidos contendo a 5-alfa-redutase, enquanto a conversão em estradiol ocorre em tecidos contendo a aromatase. A secreção da testosterona é primariamente dependente da estimulação das células Leydig pelo LH que, por sua vez, depende da estimulação da hipófise pelo hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina (GnRH). A testosterona faz parte do mecanismo clássico de feedback do LH sérico.

Testosterona tem uma variação diurna com picos séricos máximos entre 4-8 horas e mínimos entre 16-20 horas. A testosterona circula no plasma ligada à SHBG (65%) e albumina (30% a 32%). Aproximadamente 1% a 4% da testosterona no plasma está livre. Encontra-se aumentada na puberdade precoce (masculina), resistência androgênica, testotoxicose, hiperplasia adrenal congênita, Síndrome dos Ovários Policísticos, tumores ovarianos, tumores adrenais. Sua concentração pode estar reduzida no atraso puberal (masculino), deficiência de gonadotropina, defeitos testiculares e doenças sistêmicas.

Método

Quimioluminiscência

Condição

0,5mL de soro.

Jejum desejável de 4h.

Informações necessárias

Informar medicamentos em uso (inclusive pomadas e cremes), dia e hora da última dose. Se mulher, informar uso de anticoncepcional.

Testosterona livre

Comentários

A testosterona é o andrógeno mais abundante secretado pelas células de Leydig. É tanto um hormônio quanto um pró-hormônio que pode ser convertido em outro potente androgênio (diidrotestosterona) e hormônio estrogênio (estradiol). A conversão em DHT ocorre em tecidos contendo a 5-alfa-redutase, enquanto a conversão em estradiol ocorre em tecidos contendo a aromatase. A secreção da testosterona é primariamente dependente da estimulação das células Leydig pelo LH que, por sua vez, depende da estimulação da hipófise pelo hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina (GnRH). A testosterona faz parte do mecanismo clássico de feedback do LH sérico.

Testosterona tem uma variação diurna com picos séricos máximos entre 4-8 horas e mínimos entre 16-20 horas. A testosterona circula no plasma ligada à SHBG (65%) e albumina (30% a 32%). Aproximadamente 1% a 4% da testosterona no plasma está livre. Encontra-se aumentada na puberdade precoce (masculina), resistência androgênica, testotoxicose, hiperplasia adrenal congênita, Síndrome dos Ovários Policísticos, tumores ovarianos, tumores adrenais. Sua concentração pode estar reduzida no atraso puberal (masculino), deficiência de gonadotropina, defeitos testiculares e doenças sistêmicas.

Método

Radioimunoensaio

Condição

0,5mL de soro.

Jejum desejável de 4h.

Informações necessárias

Informar medicamentos em uso (inclusive pomadas e cremes), dia e hora da última dose. Se mulher, informar uso de anticoncepcional.

Tireoglobulina – TG

Comentários

A Tireoglobulina é uma glicoproteína produzida pelas células tireoidianas sendo o maior componente do coloide intrafolicular da glândula tireoide. Seus níveis séricos variam com o estado funcional da tireoide, estando elevados nos processos inflamatórios tireoidianos (tireoidites), carcinomas da tireoide (papilífero, folicular e misto), hipertireoidismo ou após palpação vigorosa da glândula. Há também um aumento dos níveis séricos com o estímulo do TRH ou TSH. A administração de hormônio tireoidiano diminui os níveis de tireoglobulina circulantes. Sua avaliação é útil após cirurgia de câncer da tireoide, como marcador da recorrência ou persistência do mesmo após a tireoidectomia total. A presença de anticorpos anti-tireoglobulina no soro pode afetar as determinações da tireoglobulina, causando, no nosso ensaio, a redução dos níveis verdadeiros. Na presença de anticorpos, a ausência de níveis de tireoglobulina mensuráveis não exclui a possibilidade de ter ocorrido uma recidiva.

Método

Quimioluminescência

Condição

1,0mL de soro.

Jejum desejável de 4h

Informações necessárias

Informar se já realizou cirurgia da tireóide e há quanto tempo.

Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se está grávida ou se usa anticoncepcional.

Informar se já realizou esse exame no Laboratório Apolo e quando.

Tireoglobulina, anticorpos anti

Comentários

Imunoglobulinas circulantes dirigidas contra a tireoglobulina estão presentes em pacientes com tireoidite de Hashimoto e, em uma menor extensão, na Doença de Graves. Anticorpos anti-Tg podem ser detectados em indivíduos sem doença tireoidiana clinicamente significativa. Eles não definem o status da função tireoidiana.

Anticorpos anti-Tg interferem com a mensuração da tireoglobulina pelos imunoensaios. Conseqüentemente, o soro a ser estudado para tireoglobulina deve ser rastreado para a presença de anticorpos antitireoglobulina.

Método

Quimioluminescência

Condição

0,6mL de soro.

Jejum desejável de  4 horas.

Informações necessárias

Informar medicamentos em uso e, se mulher, informar se está grávida ou se usa anticoncepcional.

Tireoglobulina em aspirado cervical

Comentários

A tireoglobulina é uma glicoproteína produzida apenas pela glândula tireóide. O principal uso clínico da dosagem da tireoglobulina é a monitorização do sucesso terapêutico de pacientes com carcinoma diferenciado de tireóide. A dosagem de tireoglobulina em aspirado de linfonodo cervical pode ser uma técnica útil na identificação de metástase de câncer de tiróide, em conjunto ao exame citopatológico, particularmente em pacientes que não apresentaram captação do radioiodo à cintilografia, mas com tireoglobulina sérica elevada.

Método

Quimioluminescência

Condição

Aspirado de LESÃO CERVICAL (procedimento médico).

Volume mínimo: 1,0mL

Após a punção da massa cervical (linfonodo, nódulo ou outros) lavar a agulha com 1mL de solução salina (soro fisiológico).

Entregar o material o mais rápido possível no laboratório (distribuição).

Informações necessárias

Informar se já realizou cirurgia de tireoide e há quanto tempo.

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