Cálculo biliar, análise física e química

Comentários Fornece informações sobre a etiopatogenia da formação do cálculo biliar. As substâncias mais comumente encontradas nos cálculos biliares são: bilirrubina, biliverdina, colesterol, cálcio, ferro e fosfato. Método Análise físico-química Condição Enviar cálculo em frasco de vidro limpo e seco.

Calcitonina

Comentários A calcitonina é um hormônio produzido pelas células C parafoliculares na tireóide. Sua secreção é estimulada pelo cálcio e pela pentagastrina. A calcitonina diminui a reabsorção óssea osteoclástica. A dosagem de calcitonina encontra-se elevada no carcinoma medular de tireóide, em alguns pacientes com câncer de pulmão, mama ou pâncreas, nas pancreatites, tireoidites, falência renal, …

Cálcio total

Comentários Sangue: o cálcio encontra-se ligado às proteínas (47%), livre (43%) e 10% formando complexos (principalmente com fosfato, bicarbonato e citrato). A hipercalcemia é encontrada no hiperparatireoidismo, algumas neoplasias com ou sem metástases ósseas, mieloma, desidratação, hipervitaminose D, síndrome de imobilidade, hipertireoidismo, hepatopatias, insuficiência renal, sarcoidose, linfoma, uso de diuréticos e estrógenos. Níveis baixos de …

Cálcio iônico

Comentários O cálcio iônico é a fração biologicamente ativa do cálcio sérico total, representando 43% desse. Sua concentração é mais baixa à noite e maior pela manhã. A dosagem do cálcio iônico independe da albumina, entretanto varia com o pH, aumentando na acidose; diminuindo na alcalose. Vide alterações patológicas nos Comentário do cálcio total. Método …

Cadeia leve lambda

Comentários As moléculas de imunoglobulinas normais são constituídas de duas cadeias pesadas idênticas (α,δ,ε,γ, ), que definem as classes de imunoglobulinas e duas cadeias idênticas de cadeias leves: kappa (κ) ou lambda (λ). Normalmente, a produção da cadeia leve tipo Kappa é duas vezes maior que a do tipo lambda. Veja também Cadeia leve kappa. …

Cadeia leve kappa

Comentários As moléculas de imunoglobulinas normais são constituídas de duas cadeias pesadas idênticas (α,δ,ε,γ, ), que definem as classes de imunoglobulinas, e duas cadeias idênticas de cadeias leves: kappa (κ) ou lambda (λ). Normalmente, a produção da cadeia leve tipo Kappa é duas vezes maior que a do tipo lambda. A detecção de cadeias leves …

CA 125

Comentários O CA 125 é uma glicoproteína produzida, normalmente, pelo epitélio das serosas, tuba uterina, endométrio e endocérvix. É o marcador tumoral classicamente utilizado no câncer de ovário, não sendo, entretanto, exclusivo desta neoplasia. O CA 125, de forma isolada, apresenta valor preditivo muito baixo para ser usado como teste de triagem do câncer de …

CA 72-4

Comentários Esta glicoproteína é um marcador tumoral utilizado no acompanhamento de pacientes com câncer gástrico e, menos comumente, nos cânceres de ovário e cólon. O CA 72-4 não apresenta sensibilidade e especificidade suficientes para ser utilizado como método de triagem ou diagnóstico de qualquer neoplasia. No câncer de estômago, 20% a 40% dos pacientes apresentam …

CA 19-9

Comentários É um marcador tumoral utilizado no câncer de pâncreas e menos freqüentemente no câncer de intestino grosso e hepático. É sintetizado nas células epiteliais, havendo diferenças genéticas na quantidade de CA 19/9 produzido (6% a 22% da população não secretam esse marcador). Não é recomendado para triagem de forma isolada. É útil para monitorar …

CA 15-3

Comentários O CA 15-3 é um marcador tumoral usado no acompanhamento de pacientes com câncer de mama. O -alvo- detectado nos ensaios de CA 15-3 é uma glicoproteína, produto do gene MUC1. Normalmente, pode ser encontrada na maioria das células epiteliais glandulares e no soro, estando elevada em muitas neoplasias, incluindo adenocarcinomas e carcinomas escamosos. …

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