Vacinação contra gripe sazonal começa em 5 de maio

Vacinação contra gripe sazonal começa em 5 de maio

A campanha nacional de vacinação contra a gripe sazonal ou gripe comum será feita entre os dias 5 e 25 de maio. A vacina utiliza as três cepas de vírus que mais circularam no país no ano anterior e, de acordo com o Ministério da Saúde, vai imunizar também contra a influenza A(H1N1) – gripe suína.

O público-alvo da campanha inclui idosos (a partir de 60 anos), população indígena, crianças com idade a partir de 6 meses e menores de 2 anos, grávidas em qualquer período de gestação e profissionais de saúde.

A pasta informou que, apesar dos casos de infecção e morte por H1N1 registrados nas regiões Norte e Nordeste em pleno verão brasileiro, não há previsão de antecipação da campanha.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Ceará, onde pelo menos duas mulheres grávidas tiveram a doença, o período de chuva provoca maior aglomeração de pessoas em ambientes fechados, o que facilita a disseminação do vírus.

Dados do ministério indicam que, no ano passado, cerca de 25 milhões de pessoas foram vacinadas contra a gripe sazonal. Em 2011, assim como este ano, quem recebeu a vacina também ficou imunizado contra a gripe suína.

Edição: Lílian Beraldo
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil

Teste do Pezinho

Teste do Pezinho

O Teste do Pezinho é um exame laboratorial simples que tem o objetivo de detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e ou infecciosas que poderão causar lesões irreversíveis no bebê, como por exemplo retardo mental. A maioria das doenças pesquisadas podem ser tratadas com sucesso desde que diagnosticadas antes mesmo de manifestar os primeiros sintomas. Existem três tipos de teste: Básico, Ampliado e Plus.

Quando Fazer

O período ideal para a realização da coleta do Teste do Pezinho é a partir do 3º dia de vida do bebê ou o mais brevemente possível. Isto não invalida, entretanto, a sua realização em bebês com mais dias de vida. O que poderá ser prejudicada é a eficácia do tratamento, caso necessário.

A doença silenciosa

A doença silenciosa

Marina aguarda no consultório oftalmológico, pois apresenta um transtorno visual. Sua espera foi demasiadamente extensa, de vários anos. É que o motivo da visita ao especialista não é somente ocular, mas sim uma complicação do Diabetes Mellitus, um mau que ela ainda não sabe que sofre há muito tempo.

Ela não é a única a se encontrar nessa situação. “A metade das pessoas com Diabetes Mellitus desconhece padecer da doença; portanto, não a controla, nem trata”, conclui um estudo publicado pela Associação Latinoamericana de Diabetes. Nos Estados Unidos, ao contrário, somente um terço dos afetados não é diagnosticado.

A ignorância traz estragos no corpo e tem um antídoto disponível. “A educação é fundamental”, reforça o Dr. Mario Carlos Basile, diretor médico da Liga Argentina de Proteção ao Diabético. “Deve-se fornecer a maior quantidade de informação sobre o tema. Se a pessoa possui antecedentes familiares da doença, hipertensão, obesidade, níveis elevados de colesterol, convém realizar um exame anualmente, adverte.

Se o número de pessoas predispostas é pequeno, os candidatos a apresentar essa doença não são poucos: cerca de 6% da população adulta na América Latina divide-se em Diabetes tipo 1 e tipo 2. Este último representa a maioria dos casos, 90%. “O Diabetes tipo 1 manifesta-se claramente desde o começo, com os sintomas clássicos: aumento da sede, maior volume urinário, perda de peso, debilidade e aumento do apetite.

Porém, o Diabetes tipo 2, apresenta evolução insidiosa, não dá sinais, nem chama tanto a atenção para quem não está alerta”, descreve o especialista do Serviço de Diabetes do Hospital das Clínicas “José de San Martín”, de Buenos Aires.

A falta de informação somada às características de baixa representatividade, na maioria dos casos, leva à demora para procura a um especialista.

“Uma alteração visual, uma infecção reincidente, problemas de potência sexual masculina podem ser as complicações que motivam a consulta de um diabetes já com 5 anos de evolução”, destaca.

Um simples exame de rotina evitaria muitas dores de cabeça.

“Trata-se de medir a glicose no sangue, uma vez que o Diabetes é produzido por uma alteração no seu metabolismo. Este açúcar é a principal fonte de energia, porém, é mal utilizado, quando há um defeito total ou parcial da insulina, o hormônio produzido pelo pâncreas, que controla o metabolismo da glicose.”

De maneira silenciosa e persistente, este excesso de açúcar no sangue mina o organismo e pode levar a resultados desastrosos. Tal como demonstram as estatísticas: o diabetes é a primeira causa de cegueira não traumática no mundo, resulta um dos principais motivos de amputações de membros inferiores por complicações do pé diabético e é cofator de arteriosclerose, com todas as conseqüências, como infarto do miocárdio e outras.

Primeiro, o Diagnóstico

Se o antigo ditado diz que, em saúde, é melhor prevenir que remediar; “no diabetes o controle é vida”, pregam as campanhas educativas sobre essas doença crônica na Argentina. Nem todos conseguem levar ao pé da letra o conselho.

“20 a 30% daqueles que conhecem seu diagnóstico não realizam nenhum tipo de controle clínico-laboratorial ou tratamento da sua doença. Além disso, 68% dos diagnósticos são feitos ocasionalmente, freqüentemente como conseqüência de manifestação clínica de uma de suas complicações crônicas”, mostram dados publicados na revista da Associação Latinoamericana de Diabetes sobre a região.

Por casualidade ou não, aquele diabético que foi detectado tem muito o que fazer. “Um tratamento que se apoia sobre 4 pilares: um plano alimentar, atividade física, medicação e um programa educativo”, enumera o Dr. Basile.

Com uma equipe de especialistas formada por médicos clínicos, nutricionistas, diabetólogos, cardiologistas e especialistas em pé, o atendimento é feito de maneira individualizada a cada paciente.

Neste trabalho, o paciente, longe de apenas assistir, participa. E mais, é responsável pelo autocontrole.

A dieta não é mais o que era antigamente. “Com respeito às restrições, mudou-se o critério, hoje existe margem para a ingestão de alimentos que eram considerados proibidos.

O tema é a quantidade e a qualidade”, enfatiza. Em linhas gerais, considera-se que o açúcar refinado e tudo que dele derive deve ser restringido. “Porém, pode-se consumir um pudim combinado com outro alimento após uma atividade física”, exemplifica.

O plano alimentar é estritamente individual, bem como o de atividades físicas. “Caminhar por pelo menos 30 minutos é o mais conveniente. O esporte mais completo? A natação, responde.

Estas possibilidades variam segundo cada caso e suas possibilidades. Como o trabalho muscular leva a um rápido consumo de açúcar deve-se conciliar os horários dedicados ao esporte e as quantidades de alimentos ingeridos por essa ocasião, pois, senão, pode haver uma mudança de um estado hiperglicêmico para um hipoglicêmico”, adverte.

O conselho é manter o nível de glicose dentro dos valores normais. “Quando os níveis glicêmicos estão acima de 180 a 200 mg%, existem maiores possibilidades de complicações a longo prazo”, explica.

A ciência através de medicação oral ou injetável de insulina brinda seu apoio no cuidado com essa doença, enquanto estuda diversas correntes de pesquisa para melhorar ainda mais as condições de vida do diabético.

Muito há que ser feito se levarmos em conta que, em princípios de 1900, um diabético morria em 6 meses a 1 ano. Décadas mais tarde, em 1922, conseguiu-se obter insulina, e, desde então, a medicina não tem deixado de aperfeiçoar as ferramentas.

“Em todo tratamento é muito importante o programa educativo para que o paciente compreenda o por quê e o para que da dieta e da atividade física. Completa-se com a terapia, sendo a qualidade de vida tão boa quanto a de um não-diabético”, conclui.

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Preparação para os exames: faça a sua parte

Preparação para os exames: faça a sua parte

Um dos fatores mais importantes para determinar a acurácia e a confiabilidade do seu exame laboratorial é a sua participação como paciente. Afinal, é uma amostra do seu corpo que será usada para realizar o teste (sangue, urina ou outra amostra; veja Coleta de amostras para exames). Por isso, é importante que você siga os passos abaixo para garantir que os resultados serão úteis e interpretados corretamente pelo médico:

  • Siga as instruções fornecidas pelo laboratório ou por seu médico para se preparar para testes específicos (se existirem);
  • Caso não tenha seguido exatamente as instruções, alerte a pessoa que estiver coletando a amostra e explique o que você fez;
  • Informe seu médico sobre quaisquer medicamentos (incluindo vitaminas, suplementos e componentes da alimentação que possam estar em quantidades diferentes do normal) que você possa estar tomando, assim como sua alimentação na véspera da coleta. Se você estiver tomando medicamentos prescritos (indicados) pelo médico, anote quando tomou a última dose e o horário da coleta da amostra para o exame. Estas informações serão úteis para o médico se existir alguma dúvida sobre os resultados dos exames.

Algumas situações podem afetar os resultados de determinados testes, como exercício excessivo ou recente, desidratação, alimentação exagerada ou atividade sexual recente. Para alguns testes, podem pedir que você suspenda temporariamente essas atividades.

Muitos testes não exigem uma preparação especial. Mas para aqueles que necessitam tome todos os cuidados para seguir as instruções fornecidas. Se tiver qualquer dúvida, pergunte ao médico ou ao laboratório. Caso não lhe digam nada, pergunte se existe algum preparo especial para os exames que fará. Há laboratórios que entregam essas informações por escrito. Apesar de muitos testes do Laboratório Apolo terem instruções de preparo, é importante seguir as recomendações do seu médico e do laboratório, já que elas podem variar para alguns exames, dependendo do método utilizado pelo laboratório ou, até mesmo, da suspeita clínica.

Alguns dos tipos mais comuns de preparação incluem jejum (não comer nada ou não ingerir determinados alimentos) por várias horas antes do teste. Há exames em que é necessário aumentar ou diminuir a ingestão de líquidos por 10 a 12 horas antes. Existem alimentos ou medicações que interferem nos resultados de um teste e, por esse motivo, devem ser evitados. Ou, ainda, pode ser necessário  não fumar ou, até mesmo, não beber seu chá de ervas favorito. Quando você mesmo coletar uma amostra em casa (como urina ou fezes), será preciso seguir alguns procedimentos para transportar essas amostras de casa ao laboratório.

Exemplos de alguns testes laboratoriais comuns e a preparação necessária:

  • Glicemia de jejum, tolerância à glicose, glicemia pós-prandial: pode ser necessário manter jejum ou fazer algumas refeições em horários especificados.
  • Pesquisa de sangue oculto fecal: devem ser evitados determinados alimentos e/ou medicações que podem interferir em alguns testes.
  • Lípides séricos (triglicerídeos, colesterol etc.): normalmente é necessário jejum por 9 a 12 horas.

No Laboratório Apolo informamos sobre as preparações necessárias antes de realizar determinados testes. Em geral, essas informações estão na aba “De relance”, juntamente com a descrição resumida do teste. A aba “Amostra” inclui mais detalhes quando é necessária a preparação do paciente. Quando esta é mais elaborada, ela pode ser indicada na aba “Exame”. Entretanto, sempre pergunte ao seu médico e ao laboratório porque podem existir particularidades que exijam preparo diferente do aquele descrito neste ou em qualquer outro site.

Não podemos deixar de mencionar que, com os testes laboratoriais, assim como com os demais aspectos do cuidado à saúde, é fundamental que você seja aberto e honesto com seu médico e com os demais profissionais de saúde que o atenderem. Do mesmo modo que é importante fornecer seus dados pessoais e informações médicas, além de sua história familiar, você também deve relatar quaisquer desvios das instruções de preparo e/ou medicações que foram utilizadas na época da realização do teste, já que estas podem afetar os resultados. Também podem lhe perguntar se ingeriu bebidas alcoólicas e se fumou. Ao dar informações completas e precisas, você contribui para aumentar a confiabilidade dos seus exames laboratoriais.

Fontes e Links

Curso de Formação de auditores de Sistema da Gestão da Qualidade da SBAC

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Laboratório Apolo presente com a formação de mais um auditor e requalificação de outro.

Visamos qualificar sempre nossa equipe para entregar os melhores serviços para nossos clientes!

Treinamento, educação continuada na área técnica – Controle interno da qualidade

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O Laboratório Apolo faz Investimento continuo para garantir resultados precisos e confiáveis.

Nossa norma da acreditação preconiza a reciclagem de nossos colaboradores com revisões contínuas de nossos processos de trabalho.

O Diferencial em um Atendimento de Excelência

O Diferencial em um Atendimento de Excelência

O Workshop foi realizado em dois finais de semana com toda a equipe do Laboratório Apolo desde técnicos até a equipe de atendimento, incluindo a Matriz e todas as 21 unidades da empresa.

O Gestor do Laboratório Apolo, Flávio Reis de Abreu disse: “Foram dois finais de semana muito proveitosos de trocas de experiência e sedimentação de conceitos atuais e dinâmicos para mantermos e melhorarmos ainda mais nosso bom atendimento”.

Laboratório Apolo no 52ª Congresso de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial

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O gestor do Laboratório Apolo, Flávio Reis de Abreu, participa do 52º Congresso de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial, realizado pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, de 25 a 28 de setembro, no Centro de Convenções de Florianópolis/SC.

Este evento é voltado a estudantes, pesquisadores, especialistas e profissionais da área de patologia clínica e medicina laboratorial.

O 52º Congresso tem como tema central “A Medicina Laboratorial agregando valor ao desfecho clínico”, destacando o papel do laboratório em propor alternativas baseadas em evidências que gerem impacto na qualidade do cuidado, minimizando riscos e focando nos benefícios ao paciente.

Paralelamente a programação técnico-científica o encontro congrega, em sua exposição, as novidades relacionadas a equipamentos, produtos e serviços para laboratórios clínicos

Laboratório Apolo obtem nota máxima na avaliação mensal do PNCQ

Laboratório Apolo obtêm nota máxima na avaliação mensal do PNCQ

O Laboratório Apolo obteve a nota máxima na avaliação mensal do PNCQ – Programa Nacional de Controle de Qualidade da Sociedade Brasileira de Analises Clinicas.

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